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PlayStation 5 chega ao Brasil

O aguardado PlayStation 5 finalmente está chegando ao Brasil. Poucas horas após o lançamento do console nos Estados Unidos e no Japão, o aparelho se esgotou nas lojas e é provável que o mesmo aconteça com o PS5 no Brasil.

O PS5 custará R$ 4.199,00 em sua versão digital, enquanto a tradicional com leitor de discos sairá por R$ 4.699,00. Os valores foram reduzidos após um decreto que previa a diminuição no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nos Estados Unidos, o preço é de US$ 399,99 e US$ 499,99.

Entre as principais novidades do novo console da Sony está o fato de que agora será possível jogar todos os jogos sem restrição por país, o que significa que o consumidor poderá jogar games de outros países sem maiores problemas. Com ele também será possível jogar versões mais antigas do PlayStation, usando o serviço de game em nuvem PlayStation Now.

Em entrevista ao site americano Business Insider, Jim Ryan, CEO e presidente global da Sony Interactive Entertainment, afirmou que tinha dúvidas sobre o lançamento do console em meio à pandemia. A principal dúvida à época, segundo ele, era se os engenheiros de hardware conseguiriam finalizar os últimos detalhes da aparência do console, enquanto outra que pairava no ar era se os softwares conseguiriam finalizar a experiência de usuário esperada para o PS5. Além disso, existia a preocupação se a produção conseguiria fabricar os componentes necessários para o PlayStation, em especial na China. O CEO disse que, apesar do momento conturbado, eles trabalharam para driblar todos esses empecilhos e que tudo foi resolvido.

Segundo a consultoria de dados alemã Statista, a expectativa de vendas para 2020 é de 4,6 milhões de unidades – que devem aumentar para 66,6 milhões até 2024.

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Levantamento revela os 10 cargos mais difíceis de preencher em tecnologia

Acelerada pela pandemia, a transformação digital nas empresas tem levado à abertura de muitas vagas para os profissionais da área de tecnologia. No entanto, as empresas têm enfrentado dificuldades para preencher determinados cargos no setor.

Uma pesquisa do site de empregos Indeed mostra os 10 cargos mais difíceis de preencher no setor. Os dados consideram vagas abertas por mais de 60 dias no país entre julho e outubro. O cargo de engenheiro de software é o que apresenta maior dificuldade, com 39% das ofertas de emprego abertas por mais de 60 dias. Acompanhe abaixo:

  1. Engenheiro de software: 38%
  2. Desenvolvedor java: 38%
  3. Desenvolvedor android: 38%
  4. Desenvolvedor back end: 37%
  5. Desenvolvedor ios: 36%
  6. Consultor sap: 35%
  7. Webmaster: 34%
  8. Desenvolvedor c#: 33%
  9. Desenvolvedor full stack: 32%
  10. Desenvolvedor php: 29%

O que desejam os profissionais?

O Indeed também pesquisou, em parceria com a Toluna, com 215 profissionais de tecnologia para saber o que eles consideram importante ao avaliar uma nova oportunidade de trabalho. O período da pesquisa foi de 28 de agosto a 3 de setembro.

  1. Horários flexíveis

Trabalhar em casa deixou de ser uma vantagem. Enquanto muitas empresas já se adaptaram para oferecer trabalho remoto, a pesquisa mostra que, para os profissionais de tecnologia, ter horários flexíveis de trabalho é mais importante, sendo prioridade para 35% dos entrevistados, principalmente para as mulheres (38%) – no caso dos homens, o índice é de 32%. Outros 27% dos respondentes priorizam a oportunidade de trabalhar remotamente.

  • Ascensão na carreira

Quando perguntados sobre o que os motivaria a aceitar um emprego por um salário igual ou mais baixo, o principal fator mencionado é a oportunidade de ascensão profissional (51%), seguido de melhores benefícios (50%), horários flexíveis (42%) e equilíbrio entre vida pessoal e profissional (38%).

  • Estabilidade e valorização

A incerteza do mercado de trabalho atual tem exigido das empresas mais empatia e cuidado com seus funcionários. Os dados do Indeed apontam que 40% dos entrevistados estão felizes com a maneira como a empresa está lidando com a pandemia e, por isso, não pretendem deixar seu emprego no momento, com percepção positiva ainda mais forte entre as mulheres, com 45%. No entanto, os homens estão mais dispostos a arriscar uma nova oportunidade – 25% dizem que mudariam de emprego se tivessem certeza de estabilidade por longo período na nova empresa. Entre as mulheres, o índice ficou em 19%.